Tem algo
diferente. Dormir tem outra sintonia. Acordar é momento de aprender. Aprender
se gruda nas necessidades, mas fisiologicamente envolve todo o organismo.
Atenção, memória e linguagem estão sem estímulos na escola, mas são
hiper-estimulados na realidade. Tempo sugere crise e as gerações se desentendem.
Ensinar parece um mal necessário. Avaliar é algo do campo do imaginário entre o
ideal e o real. Tempo de novo é um espaço curto e cheio de dificuldade. Emoção e
cognição não caminham separadas. Sala de aula é a vida, mas a escola não se
liberta dos padrões. Aula é mais conexão e menos transmissão. Tempo outra vez é muito
restrito: 10 min para atender, 50 min para realizar e a vida toda para viver. O
que fazer de melhor? Experimentar. Mudar. Libertar. E espalhar mais verdades do
que mitos às aprendizagens. Sala de aula é outro ambiente, nunca reprodução da
sala de casa, ainda assim, tem que ser/ter prazer. Se vamos desenvolver
aprendizagens, que seja em torno das agradabilidades e dos desafios. Num espaço
hostil, mudar comportamentos acontece pelas surpresas emocionais e posturais.
Professor,
pensamentos para refletir:
ð
não
há homogeneidade;
ð
há
muitas emoções;
ð
atenção
às vivências;
ð
reconheça
as diferenças;
ð
observe
os comportamentos;
ð
crie atividades lúdicas e desafiantes;
ð
incentive
o trabalho em parceria;
ð
conheça
as habilidades;
ð
respeite
gostos e expressões;
ð
informe-se;
ð
participe;
ð
escute;
ð
atenda;
ð
haja
com flexibilidade;
ð
pare
de gritar;
ð
abrace;
ð
sorria
grande;
ð
pergunte;
ð
favoreça,
não facilite;
ð
humanize-se.
Bjos Claudia Nunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário