Vida de professor. Ano inteiro envolto em conteúdos, burocracia e atividades. Ano inteiro seduzindo os alunos a ganharam um tonus desafiador na realidade. Mas estamos no fim do ano. Perto do fim do anos somos profissionais ao pedaços. Sabemos de nossas cotínuas responsabilidades, mas quando se chega em outubro, o máximo que escutamos é o 'jingle bell' das festas de natal ao longe. Segunda cheguei à escola e não sabia o que fazer. Ttudo fôra cumprido de forma adequada e meus alunos estavam praticamente sem nada por fazer. Impossível o cumprimento de todo o planejamento, mas meus alunos sabiam escrever. A tonica do início do Romantismo é outra série. No segundo semestre vários desvios: gruipes, feriados, recessos, pontos facultativos. Planos e planejamentos mexidos e remexidos. Mesmo sem bússola, nao chegamos a ficar à deriva. Estou parada na porta do carro, alunos por toda parte. e eu pensando nos inícios. Aprender e ensinar também têm um lado B. Meus alunos merecem o mantra eterno da literatura: introdução, desenvolvimento e conclusão. Se é assim na vida, tem que se assim em educação. Fecho a porta do carro e começo a caminhar. Mente em revolução: o que vou fazer? Em torno de mim grande responsabilidade: Professora! Professora! O clamor do chamamento exige 'pé no chão', uma 'máscara do saber' e afeto controlado. Tantos dependentes, tantas expectativas, tantas possibilidades. Sou possuída por um energia intensa, meu cérebro se oxigena e gritam três atividades. Vamos lá! Vamos ás aulas! Boa noite queridos, tudo bem?
Profa. Ms Claudia Nunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário