quinta-feira, 1 de agosto de 2019

O QUE VOCÊ MERECE?


O que você merece?

O que você merece? Já pensou nisso? Hoje, em sua cama, quase dormindo, se pergunte: o que você merece? Merecimento está relacionado a dignidade. E dignidade relaciona-se a direitos sendo recebidos e deveres sendo realizados. Então: você é merecedor? É digno? Uma dos direitos fundamentais da humanidade é o RESPEITO. Você se respeita? Talvez a pergunta seja essa: você se respeita? Para que a resposta surja com clareza é preciso atravessar o ‘vale da sombra da morte’ emocional, ou seja, experimentar a separação de tudo o que você pensa que é certo para enfrentar o inexplicável de outras vozes, atitudes e emoções. Observe ao seu redor. Tudo o que vem lhe acontecendo, você merece? Por quê? Porque você pensa. Você é merecedor de tudo aquilo que você pensa. Essa é a grande energia que alimenta seu comportamento ou seus acontecimentos. Talvez ai esteja o problema de se pensar em livre arbítrio: os pensamentos são construídos enquanto nos desenvolvemos e nos relacionamos. Temos uma ‘memória colcha de retalhos’ cujos alinhavos criam crenças, imaginação e sentido. Pensar é um movimento que responde a questão ‘o que você merece?’ porque você e tudo mundo estão em seus pensamentos. Pensar é uma atitude mental junto aos sentidos trabalhados pelo meio ambiente, daí ‘só se pode oferecer o que se sabe’. Em alguns momentos, esse pensar não é tão limitante: somos humanos curiosos e, por isso, há fases em que nos arriscamos um pouco mais. Arriscamos corpo, relações, objetos, trabalhos, vida em geral por causa de um sonho ou uma necessidade. Então o que você merece? Uma resposta: você merece a energia que você troca / atrai com / do mundo. Então, sempre que puder, pare e verifique tudo isso antes de se perguntar: o que você merece da vida. Se não estiver preparado para resposta, a pergunta será inútil...
Profª Claudia Nunes (31.07.2019)


Nenhum comentário:

Nada nunca é igual

  Nada nunca é igual   Enquanto os dias passam, eu reflito: nada nunca é igual. Não existe repetição. Não precisa haver morte ou decepçã...