Um tempo cujo pensamento tem dificuldade de acontecer. Um tempo de inteligências mal interpretadas, de ritmos atitudinais sem naturalidade, de comportamentos plastificados, de impermanência do respeito, da escuta e do silencio. Será que em algum dia redescobriremos as chaves para abrir essas camisas de força? “As crianças foram acorrentadas, mas não podem ver as correntes, então não podem lidar com elas. E sofrerão durante toda sua vida. É uma prisão e tanto” (Osho, 2002). Nós precisamos aprender a respirar, a sentir o vento do tempo e da natureza de pulmões abertos e a descartar doutrinações interesseiras. Nós precisamos ficar mais “alertas a nossa capacidade interna de ser sem pensar, de ser longe da mente” (Osho, 2002). Que 2022 seja de menos correntes e mais asas, plenas de revolução, evolução e
Prof.ª
Ms. Claudia Nunes (12.12.2021)
Referencia:
OSHO.
Aprendendo a silenciar a mente / Osho. Tradução de Carlos Irineu Wanderley da
Costa. — Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
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