Da janela, penso em Chopra (2020), sem distanciamento, somos prisioneiros da impotência, da desesperança, das necessidades mundanas, das preocupações triviais, do desespero mudo, da falta de humor, ou seja, vida medíocre e pobre. Mas como saio disso quando estou assolada de desafios? Fico pensando em saúde mental. Todos os dias eu não tenho paz. No mundo, em casa, no trabalho, de repente, confusão e pandemia. A rotina está estilhaçada. Da janela, algumas ideias: eu preciso de apoio, de outros planos, de novas atitudes emocionais, de distanciamento e de muito prazer. É tudo muito incerto, mas aprendi que a dúvida estilingue para a mudança, a resiliência, o aprendizado e talvez a justiça divina. Da janela, sei que preciso criar nova rotina e menos vulnerabilidade. É o presente que importa literalmente. Tudo o que fui é prisão se for sentido como seguro. É hora de evolução. De qualquer jeito, evolução. E evolução é a vida acontecendo; é a incerteza sendo vivida, como num jogo de pôquer ou de xadrez. “Incerteza significa entrar no desconhecido em todos os momentos da existência; e o desconhecido é o campo de todas as possibilidades, sempre frescas, sempre novas, sempre abertas à criação de novas manifestações”. Não quero me repetir; quero minhas memórias como força motriz dos meus incríveis e desconhecidos “dias seguintes”
Referência:
CHOPRA, Deepak. As setes leis
espirituais do sucesso. Rio de Janeiro: BestSeller, 2020
Profa Claudia Nunes (28.12.2021)
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