Eu não sei você, mas, na vida, mudar é
necessário.
De
tempos em tempos, mudar exige um novo cenário.
Há
dúvidas, inseguranças e desejos falsários.
E
o amanhã é muito assustador e bem arbitrário.
Mudar
é um processo de mínimos passos visionários.
È
um mal estar sem respostas ou trejeitos primários.
Princípio
do bem e da alegria bem era de aquário.
Mas
eu quero seguir em frente com obstáculos menos voluntários
E
mudar de novo como um operário.
Só
que não sei quais decisões tomar fora do armário.
Há
uma ansiedade por demais literária e um apego ordinário.
E
o tempo segue passando adversário,
Trazendo
charme à vida e também certos limites etários.
Mudar
é um jeito de ‘ser gente’ de bem e solidário.
É
brincar com o afeto para ser reto, decente e visionário;
É
seguir reparando emoções e vocabulários.
É
crescer juntando pedaços e abraços planetários.
Então
mudar é meu melhor jeito de ser revolucionário.
Sou
atento, lento, discreto e solitário.
Vou
virar uma página, uma esquina, para criar um tempo de contrários.
Um
tempo pleno de desafios sem escutar comentários.
Vou
arranjar meus novos dias a partir de gestos voluntários.
Vou
experimentar intensidades, frequências e volumes sem itinerários.
Não
quero dar razão aos ventos e olhos alheios de poucos salários.
Para
construir passatempos sem questionários ou vigários,
Mudar
é necessário para inverter todos os pré-inventários.
É
um disparate? É uma surpresa? É uma obrigação? É sanguinário?
Talvez.
Às vezes. De repente. Tudo é temporário.
Mas
mudar é sumariamente necessário.
De
frente, meu mapa de habilidades, civilidades, comunidades, adversários.
Essa
é a verdade que sempre faz aniversário.
Eu
preciso estar preparado e solidário.
Sou
um personagem social e templário.
Sou
um pequeno sumário que não aceita chantagens inúteis
Ou
encontros meramente arbitrários.
A
luta é para mudar agora ao som de diferentes canários.
Mudar
é realmente necessário, seu Mário!
Vou
juntar idades e meus diários.
Porque
nada na vida é secundário ou precário.
Quero
mudar com poucos acessórios ou hábitos carcerários.
Não
há jeito, mudar parece um documentário: parte do embrionário!
Então,
como eu, ‘topas’ esse desafio interplanetário como um expedicionário?
Faça
um comentário! Você é meu destinatário!
Vamos
negar o funerário e sermos mais humanitários?
É
hora do imaginário e do que seja realmente necessário!
Profª Claudia Nunes
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