sábado, 9 de novembro de 2019

AUTOCUIDADO, apesar do caos.



Emoções. Estímulos. Movimentos que geram caos e desordem, antes de entrarem em equilíbrio. De pronto, a mente está ansiosa. Mais cortisol do que dopamina ou serotonina. Potenciais de ação desorganizados. Habilidades freadas, ou desconectadas, ou mesmo quase travadas. Processos atencionais em transtorno. Humanos então se tornam fracos, deprimidos e silenciosos. O que fazer? Saia do redemoinho! Isso é urgente! Saia do redemoinho. Saúde física e MENTAL é fundamental! Experimente uma solidão acompanhada: você com você mesmo. Pergunte-se: quem é você agora? Quem é você dentro do redemoinho? Ou mesmo, quem é você fora dele? Este é o chamado autocuidado: um processo para o autoconhecimento. Respire longe do caos e busque aquele fio da meada que invoca o controle interior apesar da bagunça da realidade. Escute-se com clareza e verdade: só você pode fazer isso sem vergonha ou restrições. Liberte-se dos pensamentos ‘de sempre’ ou ‘regrados pelo outros’. Sua mente precisa dessa varredura para se reconectar com o tempo e a vida. Essa experiência elimina pequenas autossabotagens e a vontade de se tornar refém / vítima do caos instalado. O caos traz esgotamento, tal o nível e número de preocupações, insatisfações ou tensões. O caos consome / mina energia, causa confusão mental, ignora habilidades e reprime o pensamento crítico. No caos não há momentos de paz, descanso ou de sono reparador. Então, preserve-se, fazendo silencio de si, no caos; reconheça-se se abrindo aos gritos emocionais internos, longe dele. Humanos podem ser e fazer tudo: tem instrumental cerebral para isso; mas também humanos podem aprender recursos mentais para executar comportamentos mais focados, positivos e equilibrados. Hoje em dia, a luta maior é não nos prendermos a quem somos para sempre; a luta maior é criar estratégias para ser saudável apesar das doenças sociais fortemente embutidas em nossa mente. Conselhos?
Seja criativo e comprometa-se sempre consigo mesmo...
Aprenda a ter calma ou a fingir demência, apesar de...

Profª Claudia Nunes (20.09.19)

Nenhum comentário:

Nada nunca é igual

  Nada nunca é igual   Enquanto os dias passam, eu reflito: nada nunca é igual. Não existe repetição. Não precisa haver morte ou decepçã...