“Longe
de ser um escudo eficaz, a ilusão de invulnerabilidade desencoraja a reação que
teria fornecido uma proteção genuína”. Fiquei pensando nisso. Nós, humanos,
precisamos manter aberturas internas para desaguar emoções que precisamos lidar
sozinhos ou não. Nós precisamos parar de ter medo da exposição emocional seja
ele em que tom for para tranquilizar os batimentos cardíacos e os comportamentos
intranquilos. É uma forma contínua de conexão. É uma maneira de obter o
reconhecimento coletivo: somos humanos; somos os chamados ‘de carne e osso’.
Importante a empatia, a resiliência e a solidariedade; mas mais importante é o
autoconhecimento emocional para construir auras e atitudes relacionadas a estas
palavras, e seguir em frente. Quando estamos sós, pelo tempo que for, temos a
oportunidade de renovar energias de proteção e nos esforçar para não perder o
fio da meada da vida: é a sobrevivência sem artifícios. Nós temos que
aproveitar, criar uma mesa de verdades e mentiras, impedir ilusões
reconfortantes, jogar os dados da memória e enfrentar a casa sem medo de ser
feliz. Difícil? Com certeza! Só que ninguém quer morrer antes do tempo e, como
esse tempo da morte é desconhecido, precisamos aceitar determinadas
desordenações, imprevistos, imperfeições e erros para surfar ondas maiores de
paz, tranquilidade, alegria e fé, no dia seguinte. Essa é a onda perfeita! Essa
é a grande coragem! Respiremos fundo, aceitemos inspirações e nos joguemos no
tempo com poucos medos. A hora é essa! Ouse!
Profª
Ms Claudia Nunes (31.04.20)
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