Quando você pensa
que tudo começa a se encaixar na confusão da sua vida, surge alguém e provoca
uma mini tsunami. É a hora em que você sente que está mesmo sozinho e certa
descrença sobre a vida abre uma esguelha na porta da sua mente. Há pessoas que
saem mesmo de casa com a proposta de desorganizar as horas da vida do outro; e
ainda se sentem ‘coitadinhos’ quando, depois de várias tentativas, percebem que
são ignorados. São pessoas que tropeçam em tudo na vida e não acreditam que o
outro não esteja nesta mesma vibe.
Não existem fórmulas mágicas para nada que solucione os problemas psíquicos de
alguém. Mas é possível tentar se deslocar da nuvem negra, escutar outras
pessoas e viver com atitudes mais adequadas. Ato 1: pare de reclamar. Ato 2:
escute a mensagem subliminar. Ato 3: crie pequenas zonas de respiração (saúde).
Ato 4: apague sua coleção de emoções ‘de sempre’. Ato 5: ofereça distrações à
mente. Antes de tudo, pessoas ‘de pouca luz’ são ruidosas e impedem sua
consciência de refletir adequadamente. Ato 6: experimente ficar quieto e
desaguar a mente. É a oportunidade de parar de julgar e de se defender. É sair
da confusão, selecionar vozes internas corretas e agir com sua naturalidade.
Ato 7: concentre-se no silencio. Mesmo depois de uma confusão ou discussão,
saiba se refazer com tudo o que você sabe de você mesmo. Ato 8: aprenda a lidar
com você com o que fizeram de / com você. Não há influências mentais que não
encontrem portas abertas para se aboletar e mudar seus comportamentos. Logo
perder o equilíbrio é sempre uma opção / uma decisão sua, diante de um
autoconhecimento superficial. Ato 9: passe um tempo no sol. Ato 10: incentive
sua imaginação sem se antecipar. Seja seu melhor presente, num mundo de tantas
friezas, interesses e esquecimentos.
Prof.ª
Claudia Nunes (17.08.2020)
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