Sobrevivência e
fracasso. Nos dias atuais, o viés de sobrevivência lida com imprevisibilidades,
atitudes, sucesso / fracasso, visibilidade, sucesso / fracasso. Não podemos
superestimar nem o sucesso e nem o fracasso. Como malabaristas, nós nos
equilibramos entre sucesso e fracasso. É o movimento de sobrevivência. De forma
queremos o dentro; de dentro, sentimos falta do fora. É a perspectiva da
sobrevivência. É a dimensão da ilusão de vida em contextos particulares. No
processo, procrastinações e autossabotagens; sucesso e felicidade. Pensar para
sobreviver é inútil. Em cada dia, é pensar para se superar. Não devemos
depender da sorte. Todas as pessoas que se esforçam geram sorte e oportunidade.
Qual é o ponto final? ATITUDE. É o tal ‘se jogar’ no que acreditamos, com a
consciência de que há sucessos e fracassos, em cada degrau de nosso
amadurecimento. Somos malabaristas cuja corda se chama RISCO. O fracasso surge
quando não temos consciência das consequências de cada atitude. Desconfie:
fracassados não escrevem livros nem dão palestras sobre seus fracassos. Ou
seja, cuidado com a superestimação, principalmente dos livros de autoajuda ou
oradores com linguagem agressiva ou de senso comum. Opção: pesquise projetos
fracassados ou personagens esquecidos em nossa história. São sepulturas cheias
de aprendizado. São ilusões que tocam em outros mundos ou outras formas de
pensar, e por isso, reprimidas ou censuradas. É um passeio triste, mas
saudável.
Prof.ª
Claudia Nunes (29.08.2020)
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