Entre decidir
mudar e mudar, existem os hábitos que precisam ser ou descartados ou diminuídos
em intensidade. Há uma vida confortável que precisa de novos pontos de contato
emocional para nos manter em movimento adaptativo adequado. Importante
reconhecer exemplos, mas uma ilusão repeti-los. Com os exemplos nós aprendemos
comportamentos para os quais retornaremos caso passemos por situações em que
eles sejam necessários. Não dá para decidir e mudar. Nós estamos sempre
decidindo... estamos sempre em movimento de decisão, assumindo consequências e tomando
outra decisão. Só não podemos esquecer que não somos bons em tudo. Nossa
evolução pertence a uma construção no, para, com o coletivo. Diante de uma
ecologia coletiva, nós assumimos habilidades e ampliamos competências, mudando
gradativamente e em espiral: é a vida; é crescer. Reconhecimento e prática,
além do exemplo, são fundamentais. Mas sua essência e singularidade não podem
cair em armadilhas. Há dias de copos cheios e muitos dias de copos bem vazios.
O que resta saber é o que você fará nos dias de copos bem vazios com sua mente
e corpo. É preciso ter uma base forte em ver o lado positivo das coisas
estranhas. E estas acontecem em demasia. É importante ser sincero consigo mesmo
e não desistir, mesmo com os planos mudados, independente de sua vontade. Mudar
é crescer mesmo. Arranhões e feridas são boas capas, às vezes. Aproveite. Não
reclame. Corrija o curso dos movimentos habituais com habilidade e competência,
sempre que sentir ventos pro ou contra. Experimente...
Prof.ª
Claudia Nunes (29.08.2020)
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