Não tenho tempo para os abusos do mundo.
Aceito meus talentos, mesmo os do
submundo.
Protejo-me em lados obscuros e, às
vezes, imundos
Por isso sou livre, leve, solta, um mar
sem fundo.
Onde estão as aventuras?
Como encontrar desafios?
Mesmo em isolamento nada é mais
nauseabundo
Do que viver num poço sem fundo
De emoções em plano vagabundo.
Então que dor é essa que me incomoda?
É a dor de um mundo monstro
Que me carrega de lições sem nota
E verdades que me fazem chacota.
Acreditem:
Liberdade ‘a vera’ é caminho sem fim
Em que só me resta o ‘enfim’ em mim.
Profª
MSc. Claudia Nunes (01.04.20)
Nenhum comentário:
Postar um comentário