Uma palavra, um gesto, um silencio.
Garganta travada. É a pior experiencia da vida e o maior aprendizado do mundo.
Sabemos que há realidades paralelas e estas se apresentam quando um evento
distorce a realidade habitual. A calma se esparrama e se dilui. Eis o silencio
do ‘de sempre’. Eis a presença do irracional. Eis outra dinâmica para
engrenagem sensorial. Estamos boiando em muitas realidades e com sentimentos
desequilibrados. É preciso entender isso. Não descarte! Entenda! Faça como os
animais: levante as orelhas! Palavra de ordem: instinto. No silencio, conexões
importantes e leituras de mundo mais realistas. Instinto, em meio ao caldeirão
de barulhos e luzes do mundo moderno, é uma excelência. Silencio e conexão com
o presente, o olhar, os movimentos e as intenções. Cuidado com as intenções.
Instinto é prestar atenção a outros sentidos como tato e paladar. Instinto e o
silencio é viver sem filtros e assim mesmo ter a capacidade de se adaptar e
decidir. Qual é o seu maior silencio? O que lhe distrai do ‘de sempre’? O que
muda sua forma de ‘ser gente’? Que estratégia usa para ter paz? Instinto,
silencio e senso de calma, apesar de, são instrumentos de bem-estar. Atenção às
performances dos seus sentidos diante de outros barulhos e novos silêncios. E
afaste-se, descole-se, desligue-se, inclusive de si mesmo, para se re-centrar
no mundo, depois e com permissão total à liberdade. Todo excesso excede, logo
aja para sua sobrevivência mental. Respire!
Prof.ª
Ms. Claudia Nunes (18.07.2021)
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